Há quem intitule o som dos finlandeses do Apollo como progressivo, há quem intitule como art rock. É um álbum notavelmente gravado de uma maneira um tanto quanto rústica, mas isso não parece ser um empecilho. Os caras do Apollo misturam vários estilos e buscam um elo neles que culmina num som único. Fazem experimentações mais profundas nas faixas instrumentais cujo destaque são as explorações percusivas de Edward Vesala.
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Há 2 anos
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