Homenagem do Zorn à Marguerite Duras e ao Marcel Duchamp. O som fica a cargo de divagações eletroacústicas, percussões dos mais diversos tipos, um trio constituído por: violino, violoncelo e piano, etc... A veneração dedicada à Duras é um pouco mais contida em relação aos 69 Paroxyms for Marcel Duchamp. Em sua peça para a Duras o som é homogêneo de desenvolvimento delicado e polido; ao passo que que os 69 Paroxyms para o Duchamp mostram-se ingremés, abruptos e, parodoxalmente, minuciosamente desconexos, sendo a aparente incoerência seu elo. É no mínimo uma soma interessante.
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Há 2 anos
Um comentário:
A melhor coisa que já ouvi do Zorn, sem exageros!
-Biu-
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