Primeiro álbum deste quarteto que brinca com polirritmia e experimenta as possibilidades dos instrumentos de forma destemida. Lembra um pouco o que os caras do AMM fizeram há uns 30 anos atrás, mas de modo mais vigoroso e direto. Os mais desatentos podem dizer que trata-se de free jazz, mas em grande parte o álbum parece transpirar intenções computadas; quiçá tão calculadas quanto à ousadia minimalista dos Zs, só que mais voluptuosas, adornadas e menos ásperas. Poderia fazer as mais diversas analogias mas fatidicamente não chegariam nem perto de explicitar as sensações causadas pela audição deste disco. Os curiosos que escutem!
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Há 2 anos
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